Em 13 de setembro de 1929, um acidente aéreo abalou o mundo financeiro. O avião que transportava o banqueiro americano David Rockefeller caiu em um campo em Nova York, matando todos a bordo. O incidente, além de trágico, teve um grande impacto no mercado financeiro da época.

Rockefeller era um dos homens mais ricos do mundo e sua fortuna estava fortemente ligada à bolsa de valores de Nova York, que naquele momento estava em plena especulação. O valor das ações havia crescido exponencialmente nos anos anteriores, atraindo um grande número de investidores que buscavam lucro rápido.

No entanto, a bolha especulativa logo estouraria. Em outubro de 1929, a queda do preço das ações começou a acelerar de forma alarmante. Em apenas alguns dias, os investidores perderam tudo o que haviam acumulado na bolsa de valores.

O acidente de Rockefeller contribuiu para esse colapso. Como um dos principais investidores da bolsa, sua morte levou à venda massiva de suas ações, o que causou uma grande queda nos preços. Esse movimento de vendas desencadeou um efeito dominó, levando a uma queda ainda maior nos valores dos ativos financeiros.

O colapso da bolsa de valores de Nova York em 1929 levou a uma das maiores crises econômicas da história, a Grande Depressão. A recessão econômica que se seguiu durou anos e afetou profundamente não apenas os Estados Unidos, mas também o mundo inteiro.

A tragédia do acidente de Rockefeller é um marco na história do mercado financeiro, um exemplo das consequências catastróficas da especulação excessiva e da falta de regulamentação financeira. Esses eventos servem como alerta para os perigos da ganância desenfreada e da falta de responsabilidade no sistema financeiro global.

Em resumo, a queda do valor das ações, o acidente de David Rockefeller e o subsequente colapso financeiro são eventos que ficaram marcados na história do mercado financeiro. Eles são um lembrete de como a especulação excessiva e a falta de regulamentação podem ter consequências desastrosas para a economia global.